quarta-feira, 20 de agosto de 2014

7 fatores que “travam” a fluência em inglês dos executivos

Algumas das principais dificuldades de domínio completo da língua inglesa se repetem entre os executivos. Especialista cita quais são elas:


A falta de domínio da língua inglesa ainda é um entrave para a atratividade do Brasil em comparação a outras economias.

De acordo com pesquisa do escritório Zaroni Advogados, especializado em assessoria para empresas estrangeiras interessadas no Brasil, o baixo conhecimento do idioma é uma das cinco questões que mais surpreendem e até assustam os executivos estrangeiros que desembarcam por aqui.

Mas com a proliferação de escolas de idiomas e o amplo acesso à informação, o que continua a atrapalhar a fluência dos executivos brasileiros? Beth Vasconcelos, presidente da English House, aponta os principais fatores que ainda impedem o domínio completo da língua inglesa entre os profissionais brasileiros:

1. Perfeccionismo

“O executivo sempre se vê abaixo do desempenho esperado e, muitas vezes, isso não é real”, diz Beth. De acordo com ela, é comum profissionais com ótimo nível de conhecimento do idioma pedirem a ajuda de intérpretes porque não se consideram bons o suficiente e odeiam cometer erros.

“Nós fazemos um trabalho de coletar discursos de nativos para mostrar que eles também erram e como fazer para contornar esses erros”, diz Beth.

É que algumas pessoas deixam de falar e de praticar porque nunca vão ter a fluência de um nativo. Por isso, tentam sempre escapar de situações em que terão de usar o inglês. “Muitas vezes sem necessidade disso”, diz Beth.

2. Bloqueio

Uma das frases que Beth mais ouve de seus alunos é “tenho um bloqueio”. Em alguns casos, a barreira ocorre por falta de vocabulário, gramática ou treino.

Em outros é, de fato, uma questão emocional. “Há pessoas que emudecem mesmo, já vi isso acontecer com executivos até bem acostumados ao trabalho sob pressão”, diz Beth.

3. O medo de se expor

Na aula de inglês o idioma flui. “Com você aqui é diferente, muitos me falam”, diz Beth. Mas na hora de soltar a língua em frente aos colegas de trabalho, o nervosismo é arrasador.

“Quando ele sabe que está sendo observado, o medo é não ter o desempenho satisfatório diante dos pares”, diz Beth.

4. Pouco tempo para investir

Ninguém obtém fluência, seja em qual idioma for, em um passe de mágica, com soluções rápidas e milagres. Enquanto não houver tempo para estudar, frequentar aulas e praticar, refinar a fluência vai ser bem complicado.

“Preocupados com a sua imagem, os executivos raramente vão se expor praticando o idioma fora do ambiente de aula”, diz Beth. 
Neste cenário, a frequência em sala de aula é fundamental, justamente, por ser encarado como ambiente “seguro” para treinar.

5. Falta de vocabulário específico

Uma coisa é se virar em inglês e se comunicar uma viagem turística. Outra, bem diferente, é falar inglês dentro do ambiente de trabalho, em reuniões e apresentações.

O inglês corporativo tem suas particularidades e seu domínio é fundamental, assim como a linguagem adequada para as diferentes situações.

6. Medo de não ter clareza na hora de negociar

“O grande medo de muitos executivos é não se fazer entender e, com isso, travar uma negociação importante”, diz Beth.

Usar uma palavra fora de contexto, cometer uma gafe e atrapalhar o andamento da reunião de negócios ou a discussão de um contrato são queixas comuns, segundo a especialista em educação executiva.

7. Falta de estudo de gramática

“Muitas vezes a conversa não flui por falta de conhecimento das estruturas gramaticais”, diz Beth. O desconhecimento dos tempos verbais vai restringir o discurso, da mesma forma que a falta de vocabulário, segundo a especialista.
Fonte: Exame.com

Com o relato da especialista, podemos perceber que a falta de convivência com a língua é o fato gerador de muitas dessas travas, e é justamente essa intimidade com a língua que ganhamos em um intercâmbio, seja ele de 1 mês ou 1 ano. Claro que quanto mais tempo passamos em um país de língua estrangeira, mais confortáveis a acostumados com a língua nós ficamos. O intercâmbio nos da a fluência justamente porque nos faz perder esse medo de falar, solta a nossa língua. Quando estamos nesse outro ambiente, temos que nos comunicar de alguma forma, e como todos ao nosso redor estão falando em uma língua diferente, ficamos mais a vontade, perdemos o medo de errar e falamos! A gente fala errado - as vezes inventa algumas palavras - mas fala! E não precisamos falar com perfeição para nos comunicarmos, o importante é isso, o primeiro passo é nos comunicarmos, e então entramos no mérito do vocabulário específico.

Para quem já tem um nível bom de inglês, o próximo passo é buscar um curso específico para a sua área, seja mais geral, como business ou até bem específico, como o inglês para medicina, direito, entre outros.

O importante é não ficar para trás, como qualquer outro assunto, é importante dedicar um tempo para aprender uma nova língua e quanto mais imersos no assunto, melhor e mais rápido o aprendizado.

E você? Ta esperando o que?


segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Conheça o terceiro maior navio de cruzeiro do mundo

Os maiores navios de cruzeiros do mundo são impressionantes e funcionam com luxo e conforto para os passageiros. Para as pessoas ao redor do mundo, estar nessa aventura marítima pelos oceanos simboliza uma experiência inesquecível. Afinal, trata-se de usufruir de navios especiais que são surpreendentes a cada viagem.

Com 168 mil toneladas, 348 metros de comprimento e 40 de largura, o ‘Quantum of the Seas’, da Royal Caribbean, o terceiro maior navio de cruzeiro do mundo e o maior já construído na Alemanha deixou a doca de construção coberta em em Papenburg para seguir em direção ao Mar do Norte. 

Com capacidade para mais de quatro mil passageiros, o navio é equipado com um minante móvel que funciona como uma espécie de guindaste para que os passageiros possam ver a paisagem do alto. Na ala de esportes radicais o navio tem até um túnel de vento que simula as emoções do paraquedismo.




Fonte: Estadão

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

10 dicas pra aproveitar melhor seu curso de idiomas

O intercâmbio é uma experiência transformadora para a maioria das pessoas que aceitam o desafio de estudar em outro país. Além da fluência no idioma, contribui bastante para o crescimento pessoal. 

Para garantir que seu intercâmbio traga bons resultados e seja bem aproveitado, planejamento e disposição fazem toda diferença. A recomendação é sair da "zona de conforto" e estar aberto para as situações novas que surgirem nesse período. 


Separamos algumas dicas  para você aproveitar ao máximo a sua experiência no exterior:
1. Planeje seu intercâmbio com antecedência. Verifique a validade do passaporte e do visto. Faça um orçamento do quanto pretende gastar, incluindo as despesas com alimentação e deslocamento.

2. Muitos intercambistas escolhem se hospedar em casa de família. Nesse caso, entre em contato com seus anfitriões antes de viajar, e leve algumas lembrancinhas típicas do Brasil na mala como presente, um simpático gesto de boa educação. 


3. Faça uma assistência de viagem, mesmo que a viagem seja curta, pois a maioria dos países não oferece atendimento médico gratuito a estrangeiros. Se você toma remédios controlados, é melhor levá-los do Brasil, acompanhados das devidas receitas.

4. Evite exageros na mala de viagem. Na bagagem de mão, leve itens essenciais para se virar por um dia caso a mala se perca.



5. Antes de viajar, prepare-se para imprevistos na chegada: tenha alguns endereços de hotéis próximos ao aeroporto, e saiba qual meio de transporte pode lhe levar com segurança para a casa ou local em que você esteja hospedado. No caso de algum imprevisto – como por exemplo, se ninguém for lhe buscar no aeroporto – você poderá estar em segurança até conseguir resolver o mal-entendido. 

6. Leve dinheiro trocado para os primeiros dias. Em despesas maiores e para sua segurança, use cartão de crédito ou o VTM. Resista ao impulso de comprar demais, sobretudo no início do intercâmbio.

7. Misture-se! Procure se enturmar com pessoas de várias nacionalidades. Assim, você praticará mais o idioma, e ainda vai enriquecer sua bagagem cultural. Não caia na tentação de andar apenas com brasileiros.

8. Procure utilizar o idioma em todas as ocasiões. Seja na cafeteria, em uma loja ou em outros locais públicos. Tome a iniciativa, em vez de esperar que alguém faça por você. Isso ajuda a aumentar sua fluência, sem timidez, é falando que você vai aprender o novo idioma.

9. Resista à tentação de ficar só passeando e foco nos estudos do idioma. Aproveite as atividades turísticas e culturais, sem descuidar do curso. Deixe para se divertir nos fins de semana, e aproveite o tempo livre para repassar as lições e fazer os exercícios vistos na sala de aula. 

10. Agite a vida social e aproveite as oportunidades de convivência. A integração com a cultura local é uma das principais estratégias que para você tirar o máximo de proveito dos seus dias

Viver em outra cultura é muito desafiador. Mas não deixe que esses desafios atrapalhem o aprendizado que você pode ter. Essas dificuldades ocorrem com todos, mas você supera isso, se abra para as oportunidades e aproveite o país e a experiência única que vocês está tendo!



Fonte: UOL Intercâmbio Compara Online

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Saiba qual tipo de acomodação escolher para seu Intercâmbio

Fazer um intercâmbio exige planejamento e escolhas. Além de pensar no destino, no curso, na época e no objetivo da viagem, é preciso pensar também na acomodação. Afinal, onde ficar?

Não existe acomodação “melhor” ou “mais correta” e sim a que mais se adequa a você e a seu estilo. Durante sua estadia no exterior, é preciso considerar alguns fatores, como o custo e duração de cada estilo de moradia, o tempo que levará para se deslocar até o curso e as opções de locomoção, o tamanho da cidade, e, principalmente, o nível de sociabilidade.

Entenda como cada moradia funciona:


Casa de Família (Homestay)

É a acomodação que predomina entre os mais jovens, até por influência dos pais. A principal vantagem é a imersão na cultura local. Você vai conhecer os hábitos, a culinária e vivenciar o dia a dia dos moradores, além de praticar o idioma fora da escola. 

As famílias se inscrevem no programa e passam por avaliações, portanto, está “oficialmente" apta a receber um estrangeiro. É bom lembrar que nem sempre é a combinação de um casal com filhos. Há mulheres que recebem mais de um intercambista, ou casais aposentados sem filhos, por exemplo. Se houver muita diferença de convivência, o estudante pode pedir a troca da casa de família.

Em se tratando de intercâmbio em uma escola de líguas, quando se é maior de 18 anos, a interação com a família não é tão intensa quanto em um programa de High School. Há a convivência, porém a relação é um pouco mais comercial. Muitos estudantes se tornam amigos da família que o hospedou, porém sem o laço tão forte como um High School. Mesmo assim, ficar em uma homestay passa mais segurança, já que se o estudante precisar de algo, sempre terá alguém com quem contar. Principalmente no início da viagem, quando tudo ainda é novidade, a cidade desconhecida e muitos novos caminhos a serem descobertos.

Além da convivência com a cultura, a opção homestay costuma ser a mais em conta.
 



Residencia Estudantil

Funciona como uma especie de pensionato, com alunos do mundo todo, e, geralmente são próximos da escola. Os formatos são variáveis, a maioria possui quarto individual ou duplo, podendo o banheiro ser privativo ou coletivo. Nesse tipo de moradia você terá contato com outros estudantes. É uma oportunidade de fazer amizades fora da sala de aula e com pessoas de todo o mundo.




Apartamento

O estudante aluga e divide um apartamento comum com outras pessoas, de acordo com o que deseja e com o que pode pagar. O banheiro pode ser individual (em casos de suíte), mas a cozinha é coletiva. Todos tem de administrar a responsabilidade da manutenção básica, que inclui a limpeza da cozinha e do banheiro. 

É a melhor opção para quem quer ter mais liberdade e privacidade



Os valores de cada moradia variam muito em cada destino. A casa de família é uma das opções mais em conta, porém, se o período de permanência for maior do que três meses, as outras opções  podem ser mais vantajosas.

Antes de decidir por um pacote de intercâmbio, peça os endereços do lugar onde terá aulas e onde moraria, e pesquise na internet a distância. Afinal, a adaptação não é limitada à rotina de estudos, mas inclui o lugar onde vai morar e passar suas horas de descanso.

Escolha seu pacote com a Pride! 



Fonte: UOL Intercâmbio 

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Conheça Budapeste e Praga

Budapeste e Praga são umas das principais cidades da Europa Central devido a sua proximidade e as atrações turísticas. Os preços são bem acessíveis para quem gosta de fazer compras, além da eficácia do transporte entre os dois destinos. Vamos saber um pouco sobre cada cidade.


BUDAPESTE

É a capital da Hungria. E nós brasileiros não precisamos de visto para entrar no país  - oba!

-  Fuso Horário: 5 horas a mais em relação ao horário de Brasília.
- Clima: Calor de junho a setembro. O inverno é rigoroso de dezembro a março.
- Moeda: A moeda oficial da Hungria é o forint (HUF). As lojas aceitam euros, mas o troco é em HUF e nem sempre o câmbio é favorável. Cartões de débito são aceitos na maioria dos locais.


O que conhecer, onde ir:

O Parlamento húngaro com sua arquitetura neogótica é um dos principais cartões-postais. Vale a pena conhecer o Mercado central localizado no centro da cidade - o edifício foi projetado por Gustave Eiffel, o mesmo da torre de Paris. A Basílica de Santo Estêvão famosa pelo domo renascentista e pelas relíquias do rei Estêvão I tem entrada gratuita e pertinho tem diversos bares e cafés, é umas das regiões mais animadas de Budapeste.

Sem dúvida alguma, Budapeste é um destino que oferece uma viagem ímpar, com direito a desfrutar da beleza arquitetônica, dos elementos naturais e ainda ter momentos plenos de relaxamento.


 PRAGA


É a capital da Republica Tcheca. Brasileiros também não precisam de visto para entrar no país.


Fuso Horário: 5 horas a mais em relação ao horário de Brasília.
Clima: As quatro estações bem definidas. Calor na faixa de 30 ºC no auge do verão (julho e agosto) e frio abaixo de zero, com neve, no inverno (dezembro a março).
Moeda: A moeda oficial da República Tcheca é a coroa tcheca (CZK). Geralmente é mais vantajoso trocar o dinheiro estando em Praga do que antes de sair para viajar. Só é preciso ficar atento às pequenas agências de câmbio, que usam ofertas de não cobrarem comissão para esconderem péssimas taxas de câmbio.

O que conhecer, onde ir:
 
O ponto de partida ideal para conhecer a cidade é a Praça do Relógio Astronômico, repleta de construções centenárias e cafés. Pode-se subir ao alto da torre do relógio, para apreciar uma vista panorâmica da cidade. Mas a atração mais concorrida da cidade é o Castelo de Praga,  um complexo de construções antigas. A polêmica Casa Dançante em estilo não tradicional foi construída para ser um centro cultural, mas hoje é um prédio comercial com empresas multinacionais. 

A graça da cidade de Praga é caminhar mesmo, sem rumo. Ao final de cada viela, sempre surge uma construção, parque  ou alguma outra paisagem que faz o passeio valer a pena.


Apesar dos dois destinos apresentarem alguns traços comuns, será impossível não se surpreender frente a frente com cada um deles! Entre em contato com a PRIDE e adquira seu pacote!






Fonte: Revista Viajar 

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Por que fazer seu intercâmbio nos Estados Unidos?

Muitos estudantes se interessam em fazer um intercâmbio nos Estados Unidos, pela sua dimensão territorial e sua importância econômica, política e cultural no cenário mundial. Existem regiões adequadas para todos os gostos, como uma noite de Nova York, os parques temáticos de Orlando, as lojas de Miami, os cassinos de Las Vegas, o glamour da Califórnia, entre outros.


Fazer um curso de inglês nos Estados Unidos é uma ótima opção pelo seu ensino de qualidade e a diversidade do país, onde você pode viajar e estudar simultaneamente. Possui boas escolas, belas paisagens, opções de compra e negócios que influenciam na hora de escolher o destino.

Além das cidades mais procuradas que são Califórnia, Nova York e Boston, temos diversas opções para você escolher. A Pride torna sua viajem acessível e promissora.